
Bom!!! Vivemos na "Era da Tecnologia" em que percebemos a volatilidade dos produtos, a inovação ocorrendo em velocidades surpreendentes, além de uma sociedade com desejos efêmeros causados, justamente, pelo capitalismo que impregnou esse consumismo desenfreado. Ou seja, queremos, queremos e continuamos querendo sempre o novo, a novidade...
Muito interessante é ressaltar o quanto essa inovação não se faz presente a favor da educação em nosso país. Pelo mesmo no que se refere a rede pública seja na esfera estadual, seja municipal. Essa tecnologia capaz de motivar a educação, no sentido de proporcionar melhores condições para o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem, é mais visível nas escolas da rede particular de ensino. Temos por exemplo, o Colégio Sartre COC, que já utiliza alguns dos aparatos tecnológicos e interativos visando à melhoria do aprendizado dos seus alunos.
Entretanto, uma outra realidade bastante cruel ocorre nas escolas da rede pública nas quais, em sua grande maioria, verificamos a inexistência de investimentos para que essa revolução seja introduzida efetivamente a fim de proporcionar uma melhoria na qualidade não só da aprendizagem dos alunos como, também, do profissionais que atuam na educação. O que se verifica é um ensino sucateado no qual a participação de todos os envolvidos neste processo educacional estão cada vez mais despreparados e desinteressados em realizar um trabalho pedagógico que tenha como princípio o interesse para que o educando aprenda e se desenvolva individual e coletivamente.
Enfim, não basta aquisição e instalação de tecnologia no espaço escolar se não houver mudança no fazer pedagógico e na estrutura educacional como um todo.
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