segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Práticas Pedagógicas Equivocadas! - PPE


"A Escola Animal"

Um dia os animais se reuniram na floresta e decidiram criar uma escola.

Havia um coelho, um pássaro, um esquilo, um peixe e uma enguia, e eles formaram uma Diretoria.


Havia um coelho, um pássaro, um esquilo, um peixe e uma enguia, e eles formaram uma Diretoria.

O coelho insistiu na inclusão da corrida no currículo. O pássaro insistiu na inclusão do voo no currículo. O peixe insistiu na inclusão da natação no currículo. E o esquilo disse que a subida perpendicular em árvores era absolutamente necessária ao currículo.

Eles juntaram todas essas coisas e escreveram um roteiro do currículo. Então insistiram em que todos os animais aprendessem todas as matérias.

O coelho, embora tirasse um "A" em corrida, teve uma enorme dificuldade em subida perpendicular em árvores. Ele sempre caía de costas. Logo ele teve um tipo de dano cerebral e não conseguiu mais correr. Ele descobriu que, em vez de tirar "A" em corrida, estava tirando "C", e, é claro, sempre tirou "F" na subida perpendicular.

O pássaro saiu-se maravilhosamente bem em voo, mas quando teve de escavar o chão ele não se saiu tão bem. Sempre quebrava o bico e as asas. Logo ele estava tirando "C" em voo, além de "F" em cavar tocas, e todas as suas tentativas de subida perpendicular em árvores foram um fracasso.

Por fim, o animal que concluiu o curso e fez o discurso de formatura foi a enguia, que era mentalmente retardada e conseguira fazer um pouco de todas as matérias mais ou menos pela metade.

Mas os educadores ficaram contentes porque todos estavam recebendo aulas sobre todas as matérias e aquilo foi chamado de "uma educação abrangente".

Nós rimos da história, mas é assim que as coisas são. É o que aconteceu com você.

Nós realmente estamos tentando fazer todo mundo igual a todo mundo, por isso destruímos o potencial de todos para serem eles mesmos.


Osho, em "Intuição: O Saber Além da Lógica".

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

TV e Vídeo e Educação!

A Televisão foi inventada em 1920 e chegou ao Brasil, aproximadamente, 30 anos depois de sua invenção. Ou seja, chegou ao nosso país por volta de 1950.

Desde a sua invenção, a TV passou por uma série de evoluções até chegar no formato que conhecemos hoje. Em sua grade, podemos encontrar uma diversidade de programas voltados para todas as faixas etárias. São programas que abarcam uma série de assuntos, ambientes, culturas, religiões, etc.


Podemos encontrar também vários programas voltados para a área da educação, como por exemplo os Telecursos, e os programas infantis.
No ambiente escolar, a utilização da TV é muito importante para o processo de ensino-aprendizagem, pois por meio dela os professores poderão utilizar uma série de programas que foram gravados para auxiliar tanto aos professores, quanto aos alunos inseridos em tal processo.


Ainda no ambiente escolar, é possível perceber o quanto a utilização da TV e do vídeo são importantes para o desenvolvimento tanto da prática docente, quanto do aprendizado dos alunos, pois são recursos metodológicos que, se utilizados corretamente, proporcionarão altos ganhos para o sucesso final de todos que estão inseridos no contexto escolar. Percebe-se também que é muito interessante aproximar os alunos a fim de que possam desenvolver produções próprias e/ou adaptações de obras.

Muitas são as mídeas que podem ser utilizadas a favor da educação de qualidade. Para sua efetivação, é necessário uma iniciativa Governo Brasileiro através das ações afirmativas das políticas públicas no sentindo de proporcionar aos profissionais da educação, em especial aos professores, um acesso maior a essas tecnologiasque envolvam a produção de vídeos.
Desse modo, os professores, que estarão altamente preparados para trabalhar com essas tecnologias em sala de aula, poderá proporcionar aos alunos um contato maior com essas tecnologia por mei das quais ocorrerão produções de vídeo que tenham como finalidade ampliar as oportunidades de desenvolvimento cognitivo desses alunos através das múltiplas produções que poderão realizar.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Impressos x Internet??? Não!!! Impressos e Internet!!!

Muito se tem discutido acerca da utilização dos impressos em toda a sociedade, especialmente no ambiente escolar. Tal discussão ganhou mais "fôlego" com a propragação da internet, que acabou por abarcar várias publicações voltadas para os mais variados gostos.
Com isso, inúmeros questionamentos vão surgindo em nossa sociedade acerca do destino do impresso e/ou internet. Questionamentos como, por exemplo, a substituição dos impressos pela internet, o fim da impressão, etc... Ou seja, são as especulações alarmantes que afloram quando novas mídias de comunicação vão surgindo. Assim, aquilo que até então servia à população passa a ser considerado como velho, ultrapassado...


Acredito que não haverá uma extinção dos impressos. Realmente, é fato que seu uso está diminuindo, mas isso não é o suficiente para que os alarmes sejam ativados. Trata-se de uma questão de preferência! Algumas pessoas preferem as leituras impressas, outras preferem leituras eletrônicas.

Acredito que o melhor é a utilização das duas formas, pois cada uma
tem particularidades que serão fundamentais para aguçar mais ainda o gosto dos indivíduos. Principalmente nas escolas, o que deve ser feito é aliar o processo de ensino-apredizagem às duas formas de acesso ao conhecimento - o impresso e o eletrônico. Cada uma delas possuem características próprias, que são fundamentais na aquisição das informações essencias à construção do conhecimento que os alunos desenvolverão no ambiente escolar.

Enfim, não se trata de substituição do Impresso pela Internet, mas da complementação que deve existir entre ambos, onde cada um irá contribuir com sua característica própria para fornecer ao indivíduo as bases necessárias para sua efetiva aprendizagem.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Globalização e Exclusão Social



Vivemos numa sociedade capitalista, onde o processo de globalização tornou-se irreversível, mas não necessariamente excludente. Essa tal Globalização tem proporcionado inúmeras transformações na forma como "enxergamos o mundo" e as relações entre as pessoas. Do ponto de vista do companheirismo presencial ("olho no olho"), verificamos relações cada vez mais distantes. Entretanto, podemos encontrar uma "aproximação" entre as pessoas e as culturas por meio das tecnologias, ainda que estas não façam parte da realidade de muitos indivíduos. Ou seja, a Globalização tem provocado grandes mudanças sobre a vida das pessoas, modos de agir, pensar e principalmente na educação. Desse modo, podemos observar que tanto a educação quanto o acesso à tecnologia são apenas dimensões da "exclusão" social.
Podemos observar que a pobreza está relacionado com os interesses que a sociedade define para si. Nesse sentido, o acesso à educação e à tecnologia está diretamente ligado às definições de pobreza da Sociedade da Informação. Contudo, não se pode afirmar que a escola e o computador são os únicos elementos da fórmula a ser utilizada para a salvar a sociedade daquilo que consideramos o "MONSTRO" causador de todo as mazelas sociais: o Capitalismo. Não é tão simples.
A cultura global tornou a popularização dos eletroeletrônicos e a rápida obsolescência dos modelos como algo comum, natural. Com isso, cria o mito da necessidade de substituição, que se torna quase obrigatória para os "viciados" em tecnologia, em novidades, no novo, no Eu Quero.
Como verificamos em Marx: "Os seres humanos devem mudar completamente as condições da sua existência industrial e política, e, consequentemente, toda a sua maneira de ser."
Enfim, precisamos nos concientizar, compreender que é maravilhoso vivenciar tudo o que a tecnologia, tudo o que a Globalização tem nos proporcionados como a facilidade de acesso às informações sobre as várias culturas existentes. Mas não podemos esquecer o quanto essa vivência ainda está muito longe de ser experenciada por uma parcela muito significativa da população.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Vida social sem internet? É possível?

Olá Pessoal!!!
Vamos a mais uma postagem!!!

O título acima foi proposto por Jamile Lobo (aluna de Pedagogia/UFBA) para discussão no ambiente Moodle/UFBA no qual apresentei a minha reflexão acerca do mesmo. Assim sendo, resolvi trazer a minha reflexão para o meu blog a fim de possibilitar o enriquecimento do mesmo e para que outras pessoas tenham acesso, já que este trata-se de mais um espaço de construção/socialização do conhecimento.


Ao refletir sobre a indagação proposta no titulo "Vida social sem internet? É possível?", várias outras surgiram...
Quando falamos em vida social, sempre lembramos das nossas relações interpessoais, do nosso modo de vida, ou seja, da forma como enxergamos o mundo no qual vivemos com suas inúmeras tedências.
Vida social sem internet?
Para responder a tal questionamento, precisamos refletir acerca do quanto as transformações tecnológicas influenciaram e continuam influenciando nosso modo de viver. Se lembrarmos como as pessoas viviam há algum tempo (não precisamos lembrar das épocas remotas da humanidade), verificaremos que é possível sim viver sem a internet, pois existiam outros meios de comunicação que possibilitavam o tráfego das informações entre as pessoas. Porém, grandes mudanças ocorreram em todos os espaços de vivência e com isso, o homem passou a ter em suas mãos novos meios de se relacionar com o outro.
As transformações que foram ocorrendo, principalmente no cenário tecnológico mundial, proporcionaram aos indivíduos uma dependência em relação às tecnologias. Assim, na atualidade, passamos a considerá-las, neste caso exemplifica-se a internet, como extensão da nossa forma de se relacionar com o outro.
Podemos dizer que, atualmente, a internet tem exercido uma influência muito grande no nosso modo de agir cotidiano. Como um mecanismo tão veloz e tão prático no modo de se trabalhar e com um imenso volume de informações de todas as partes do mundo deve ficar fora do nosso círculo social. Como Gisele Santos (EDC 287 - Moodle UFBA 2009) colocou: "(...) em um mundo globalizado e tecnológico é bem difícil e quase impossível vivermos sem estar conectados a esse mundo.". Sabemos que a internet exerce um papel muito importante nesse processo de viver num mundo globalizado.
Não digo que a existência da vida social dependa da internet. Ou seja, só há vida social com internet. Afinal de contas, se o homem é um ser capaz de se adaptar às mais duras condições de vida, também é capaz de desenvolver novas formas de se relacionar com o outro.
O que quero dizer é que, realmente, por conta das grandes transformações ocorridas na sociedade, e que continuam ocorrendo, a internet tornou-se uma forma de incrementar as nossas relações sociais. Por exemplo, quando temos dúvidas sobre determindas "coisas", praticamente, recorremos sempre à internet em busca de informações, soluções. Outro exemplo bastante comum ocorrem nas rodas de conversas, pois sempre surgem assuntos que tem como referência da informação a internet. Assim sendo, percebo que dependemos, e muito, dela e não temos como deixá-la em "stand by".

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Sociedade da Revolução Tecnológica!

Com certeza, podemos dizer que estamos vivendo em um período marcado pela inovação tecnológica. Exemplos disso temos aos "montes". Um deles é o celular, que sempre vem nos surpreendendo com suas múltiplas funcionalidades. Ou seja, há muito que esse meio de comunicação deixou de ser um mero instrumento para as pessoas se comunicarem. Tornou-se algo muito maior e "poderoso" capaz de nos tornar dependente das suas múltiplas funcionalidades. Esse é, apenas, um dos vastos exemplos que poderiam ser citados. E trata-se de um exemplo que poderia ser dissertado em páginas e páginas (risos).

Bom!!! Vivemos na "Era da Tecnologia" em que percebemos a volatilidade dos produtos, a inovação ocorrendo em velocidades surpreendentes, além de uma sociedade com desejos efêmeros causados, justamente, pelo capitalismo que impregnou esse consumismo desenfreado. Ou seja, queremos, queremos e continuamos querendo sempre o novo, a novidade...

Muito interessante é ressaltar o quanto essa inovação não se faz presente a favor da educação em nosso país. Pelo mesmo no que se refere a rede pública seja na esfera estadual, seja municipal. Essa tecnologia capaz de motivar a educação, no sentido de proporcionar melhores condições para o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem, é mais visível nas escolas da rede particular de ensino. Temos por exemplo, o Colégio Sartre COC, que já utiliza alguns dos aparatos tecnológicos e interativos visando à melhoria do aprendizado dos seus alunos.
Entretanto, uma outra realidade bastante cruel ocorre nas escolas da rede pública nas quais, em sua grande maioria, verificamos a inexistência de investimentos para que essa revolução seja introduzida efetivamente a fim de proporcionar uma melhoria na qualidade não só da aprendizagem dos alunos como, também, do profissionais que atuam na educação. O que se verifica é um ensino sucateado no qual a participação de todos os envolvidos neste processo educacional estão cada vez mais despreparados e desinteressados em realizar um trabalho pedagógico que tenha como princípio o interesse para que o educando aprenda e se desenvolva individual e coletivamente.

Enfim, não basta aquisição e instalação de tecnologia no espaço escolar se não houver mudança no fazer pedagógico e na estrutura educacional como um todo.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Pirataria: Crime ou Meio de Sobrevivência?!

Minha Gente!
Vamos a mais uma reflexão!

Acredito que antes de nos posicionarmos a favor ou contra à pirataria, é preciso que o ser humano se concientize para analisar os múltiplos lados que envolvem tal situação.

Assim sendo, é interessante e necessário averiguar se tal prática está atrelada à falsificação de determinado produto, o que se configura como crime perante à Constituição Federal, ou se está ligado a cópia de algo que não seja entendido como uma prática enganosa.

Se for para favorecer o acesso aos produtos que estão muito distantes da realidade daqueles que possuem pouco ou nenhum poder aquisitivo, porque não ser a favor?!
Devemos ser contra às práticas enganosas como a falsificação de um produto, ao valor abusivo que cobrado em várias mercadorias, etc...

Será se é crime um indivíduo, que não tem nenhum recurso, utilizar da pirataria, ou melhor, da simples comercialização de cópias de cd's, dvd's como meio de sobrevivência nesse mundo exacerbadamente capitalista?

Enfim, a pirataria é uma forma de tornar mais democrático o acesso, por parte daqueles com baixa renda, aos conteúdos que só uma pequena parcela da população, neste caso a elite, tem desfrutado ao longo dos tempos.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Inclusão Digital

Refletir a respeito da expressão Inclusão Digital pode nos proporcionar vários questionamentos os quais, muitas vezes, levam às respostas que estão relacionam a Inclusão Digital com a democratização do acesso às tecnologias da informação, de forma a permitir a inserção de todos os indivíduos na chamada sociedade da informação.
Mas o que é estar incluído digitalmente? É o mesmo que estar ou ser incluído socialmente?! Mas será que existe alguém incluído em algum processo? Ou excluído do mesmo? É inclusão social... É exclusão social...
São essas e muitas outras questões que são levadas em conta quando ocorrem discussões com estas e outras temáticas.
Para alguns existem sim os chamados incluídos/excluídos. No entanto, outros acreditam que tal nomenclatura não se faz mais pertinente na sociedade atual. Então, será que uma exposição torna-se mais suave, mais correta quando, ao invés de se utilizar os termos inclusão/exclusão, passamos a utilizar outras palavras, como por exemplo "inserção"? Ou seja, inserção social, inserção digital...
Bom! Vou colocar a palavra INCLUSÃO entre aspas para que, então, eu possa realizar, em PAZ, a minha reflexão acerca desta temática. Isso porque para alguns o termo Inclusão pode ser um Conceito (definição com fundamentação científica), uma Noção (idéia a respeito de algo) ou um Discurso (defesa, ideologia de caráter impositivo, convencimento de uma idéia).
Acredito que "Inclusão Digital" não se resume, apenas, em ações que disponibilizem o acesso às tecnologias como criação de telecentros comunitários, disponibilização de maquinários (computadores) nas escolas, entre outros. Vai muito além destas ações... É disponibilizar, também, recursos de forma a garantir o acesso dos indivíduos ás tecnologias apresentadas aos mesmos. É trabalhar a "Inclusão Digital" nas várias dimensões que existem, tais como: política, social, cultural (acessar, entender, desenvolver e produzir) e tecnológica. Sendo esta última, através do Software Livre (SL).
Seja qual for o nome atribuído, os projetos ligados à "Inclusão Digital" devem priorizar todo o conjunto de ações a fim de tornar o cidadão livre e consciente acerca da diversidade de ambientes tecnológicos e sobre o que tais ambientes podem proporcionar ao seu desenvolvimento cognitivo. E não como, no caso dos "excluídos" (pobres), meio de obtenção de conhecimento que o indivíduo, pertencente à esta classe social, tenha que se adequar para sua inserção na sociedade. Diferente do filho do rico, o qual já nasce num meio social com uma multiplicidade tecnológica ao seu serviço.
Enfim, por se tratarem de projetos que buscam uma integração entre as pessoas e a transformação desses indivíduos em sujeitos portadores de dinâmicas positivas, ou seja, todos tem potencialidades que podem, e devem, ser aproveitadas, torna-se interessante utilizar a denominação
Integração Digital dado o caráter mais abrangente da expressão. Tudo junto com a valorização da troca de informação, o reconhecimento dos Centros como facilitadores ágeis e eficientes da circulação de conhecimentos e serviços a fim de favorecer uma aprendizagem recíproca.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

MetaReciclagem

MetaReciclagem é uma palavra que expressa a idéia sobre a apropriação de tecnologia em busca de transformação social. Trata-se de um conceito que abarca inúmeras formas de ação desde a aquisição de computadores usados e montagem de laboratórios reciclados usando software livre, até a criação de ambientes que possibilitem a circulação da informação por meio da internet. Ou seja, é a expressão de uma idéia que busca oferecer apoio estratégico e operacional a projetos socialmente engajados cujo objetivo gira em torno da “humanização” da tecnologia através do novo destino que é dado para máquinas tidas como obsoletas e até mesmo como uma das formas de preservação do meio ambiente.

É muito interessante o propósito da MetaReciclagem, pois sabemos que o descarte desenfreado desses produtos tem causado graves problemas ambientais, já que são produtos composto por materiais que demoram muito para se decompor. Isso permitiu que pesquisas científicas e tecnológicas passassem ajudar buscando soluções que permitam reciclar ou, pelo menos, tratar o lixo eletrônico de modo a reduzir seus impactos ambientais.
A realização de discussão em torno da MetaReciclagem é muito importante, pois nos permite ter acesso à multiplicidade de informações que a norteam. Informações que serão fundamentais para a desconstrução/reconstrução das nossas idéias acerca dos seus objetivos.
Muito mais do que a problemática ambiental (que deve ser uma preocupação de todos), percebemos que a MetaReciclagem preocupa-se em dar um novo sentido para os maquinários, no caso computadores, que acabam rotulados como obsoletos. Tais maquinários são doados por pessoas e, também, por muitas empresas e, através do trabalho desenvolvido na MetaReciclagem, acabam sendo testados e consertados quando preciso e, também, recebem uma pintura bem interessante tornando-a mais atraente. Um trabalho que é existe por conta de pessoas dedicadas e comprometidas em transformar o velho em novo para reintegra à sociedade a fim de proporcionar ao equipamento, antes visto como obsoleto, a realização de suas funções que pareciam impossíveis de serem executadas novamente.




É bastante importante ressalta alguns aspectos que tal projeto proporciona para as questões sociais. Muitas dessas oficinas trabalham as aptidões e o desenvolvimento profissional daqueles que fazem parte do projeto, já que o indivíduo, ao manipular o objeto o objeto trabalhado, acaba despertando e aguçando o interesse em aprofundar o conhecimento para satisfazer certas peculiaridades existentes no seu interior. Todo o trabalho é desenvolvido através de mediadores que se utilizam da engenharia reversa: primeiro desconstrói, depois monta para colocar pra funcionar. Ou seja, possibilitam aos alunos/participantes as múltiplas tarefas para que cada um possa praticar o que esta sendo ensinado.
Enfim, é possível perceber que, para muitos dos participantes, o projeto MetaReciclagem é uma forma de fazer valer sua existência como sujeito capaz que transformar o meio em que se vive e, também, de acreditar que é possível, sim, encontrar o caminho certo para suas conquistas profissionais nesta era da revolução tecnológica. Dito de outra forma, é um projeto que
proporcionará ao indivíduo o seu verdadeiro encontro para com o aperfeiçoamento de suas potencialidades que até um determinando momento estavam adomercidas.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Software Livre - Liberdade de escolha

Podemos listar várias funcionalidades, ou melhor, facilidades que o Software Livre pode nos proporcionar, como o código fonte aberto. Essa iniciativa representou um grande avanço da área tecnológica na medida em que permitiu o acesso ao conhecimento a todas as pessoas, principalmente àquelas que se interessam pelo assunto.

Verifica-se que é uma forma de possibilitar o aperfeiçoamento e segurança do sistema, já que por meio da análise do software torna-se possível detectar falhas e corrigí-las, para posterior distribuição da atualização sem custo algum para o usuário final.

É muito interessante, também, saber que o Governo Brasileiro, além de defender a utilização do SL, faz uso constante do mesmo em suas instalações. Assim, como sua iniciativa de disponibilizar máquinas com o SL nas escolas como forma de "inclusão" e, também, possibilitando o acesso dos alunos e professores a esse "desconhecido" mundo da interatividade. Desconhecido no sentido de não muito presente, não muito propagado na realidade brasileira.

Nesse sentido, é uma pena saber que a realidade presente na maioria das Escolas do Brasil, principalmente as da rede pública, gira em torno da falta de preparo de muitos professores quanto a essa importante questão que estamos abordando: "Conhecimento acerca do Software Livre". Não digo somente de professores, mas de uma grande parcela da população que ainda está muito distante de pertencer a este mundo inovador oferecido pela tecnologia. Principalmente, refente aos conhecimento básicos de informática do Software Proprietário, quem dirá do Software Livre.